quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Meu Samba (A Volta Por Cima)



Se me procurarem em todas as esquinas
Vão saber que não me encontrarão
Só teu olhar, teu olhar me amedronta
Tenho medo de não dar conta
E cair em tentação, doce ilusão.

O andar desenfreado, o palpitar desajustado
Embrulham a alma, a mente, o coração
A Vida aperta, esgana, afrouxa e desassossega
Pra mostrar que em toda e cada Entrega
E preciso a força e a gana de um leão

Por isso eu sei que vai doer, que vou chorar
Por isso sei que vou sofrer, mas vai passar
Quando uma porta de fecha bruscamente
Outra aparece qual semente em formação
Mas olhamos tanto tempo para aquela que partiu
Que esquecemos da nova que no tempo se abriu

Apesar de todas as desventuras
Das aventuras de amar com tal paixão
Eu te pergunto, e já respondo de antemão
Quantos vivem toda uma vida sem saber
O que é o amor e sua glorificação?
Não sei, meu caro amigo, mas quero crer
Que ser um desses nunca foi minha missão.






7 comentários:

  1. Lindo,Ana! Sempre lindas tuas poesias!Estava om saudades!beijos,chica

    ResponderExcluir
  2. Ana é bem verdade, ficamos a olhar para o passado e perdemos o futuro. Beijinhos

    ResponderExcluir
  3. Bravo, além de excelente poeta agora compositora. Você está nos surpreendendo.

    Abs

    ResponderExcluir
  4. Ana!

    Tempão que não venho aqui...então apareço e vejo meus sentimentos numa página!

    Preciso esquecer a porta fechada, sabe?

    Beijo

    ResponderExcluir
  5. Naum sei deixar de ver a porta que se fechou.
    Sou uma fraude.
    Pedro

    ResponderExcluir
  6. Tenho pensado tanto em vc... está tudo bem? fiquei preocupada pq ficou de dar resposta sobre aquele encontro e não falou mais nada. Espero que estejas bem

    beijos e ótima semana!

    ResponderExcluir
  7. É preciso tempo para que a escuridão da porta que se fechou, nos deixe ver a luz de outra que se abre, mas o mais importante é conseguir ver e aceitar a claridade de novo.
    Que saudades de ler as tuas doces e sábias palavras.

    Beijo

    ResponderExcluir

Deixe suas palavras aqui... (mas por favor, sem ctrl c ctrl v :D)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Meu Samba (A Volta Por Cima)



Se me procurarem em todas as esquinas
Vão saber que não me encontrarão
Só teu olhar, teu olhar me amedronta
Tenho medo de não dar conta
E cair em tentação, doce ilusão.

O andar desenfreado, o palpitar desajustado
Embrulham a alma, a mente, o coração
A Vida aperta, esgana, afrouxa e desassossega
Pra mostrar que em toda e cada Entrega
E preciso a força e a gana de um leão

Por isso eu sei que vai doer, que vou chorar
Por isso sei que vou sofrer, mas vai passar
Quando uma porta de fecha bruscamente
Outra aparece qual semente em formação
Mas olhamos tanto tempo para aquela que partiu
Que esquecemos da nova que no tempo se abriu

Apesar de todas as desventuras
Das aventuras de amar com tal paixão
Eu te pergunto, e já respondo de antemão
Quantos vivem toda uma vida sem saber
O que é o amor e sua glorificação?
Não sei, meu caro amigo, mas quero crer
Que ser um desses nunca foi minha missão.






7 comentários:

  1. Lindo,Ana! Sempre lindas tuas poesias!Estava om saudades!beijos,chica

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  2. Ana é bem verdade, ficamos a olhar para o passado e perdemos o futuro. Beijinhos

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  3. Bravo, além de excelente poeta agora compositora. Você está nos surpreendendo.

    Abs

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  4. Ana!

    Tempão que não venho aqui...então apareço e vejo meus sentimentos numa página!

    Preciso esquecer a porta fechada, sabe?

    Beijo

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  5. Naum sei deixar de ver a porta que se fechou.
    Sou uma fraude.
    Pedro

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  6. Tenho pensado tanto em vc... está tudo bem? fiquei preocupada pq ficou de dar resposta sobre aquele encontro e não falou mais nada. Espero que estejas bem

    beijos e ótima semana!

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  7. É preciso tempo para que a escuridão da porta que se fechou, nos deixe ver a luz de outra que se abre, mas o mais importante é conseguir ver e aceitar a claridade de novo.
    Que saudades de ler as tuas doces e sábias palavras.

    Beijo

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