Hoje quis sair pelo mundo
Fugir de casa em meio ao breu profundo
Levando numa mala, verdade
Para não mais sofrer dor ou saudade
Deixarei suas lágrimas atrás de mim
Junto a uma angústia sem fim
Jurando voltar quando a luz se apagar
Para enfim no escuro ficar
E te encontrar.
Quero no meio da chuva cantar
No meio da rua, no meio da lama
Com a força que só tem quem ama
Numa entrega total, de fogo e chama
E de todo coração, com todo coração
Sonhar com a lua, com a solidão
Depois que a noite acabar
Olharei para o céu, terminando o show
Esperando aplausos que não acontecerão
Amargarei loucura, subsidiarei paixão
Gritarei por coragem, compostura e razão
E voltarei de braços abertos
Cheios de vazio, de faltas, de choro incerto
Para quem sempre mantém
Meu coração do amor refém.
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domingo, 31 de julho de 2011
Fuga
Hoje quis sair pelo mundo
Fugir de casa em meio ao breu profundo
Levando numa mala, verdade
Para não mais sofrer dor ou saudade
Deixarei suas lágrimas atrás de mim
Junto a uma angústia sem fim
Jurando voltar quando a luz se apagar
Para enfim no escuro ficar
E te encontrar.
Quero no meio da chuva cantar
No meio da rua, no meio da lama
Com a força que só tem quem ama
Numa entrega total, de fogo e chama
E de todo coração, com todo coração
Sonhar com a lua, com a solidão
Depois que a noite acabar
Olharei para o céu, terminando o show
Esperando aplausos que não acontecerão
Amargarei loucura, subsidiarei paixão
Gritarei por coragem, compostura e razão
E voltarei de braços abertos
Cheios de vazio, de faltas, de choro incerto
Para quem sempre mantém
Meu coração do amor refém.
Fugir de casa em meio ao breu profundo
Levando numa mala, verdade
Para não mais sofrer dor ou saudade
Deixarei suas lágrimas atrás de mim
Junto a uma angústia sem fim
Jurando voltar quando a luz se apagar
Para enfim no escuro ficar
E te encontrar.
Quero no meio da chuva cantar
No meio da rua, no meio da lama
Com a força que só tem quem ama
Numa entrega total, de fogo e chama
E de todo coração, com todo coração
Sonhar com a lua, com a solidão
Depois que a noite acabar
Olharei para o céu, terminando o show
Esperando aplausos que não acontecerão
Amargarei loucura, subsidiarei paixão
Gritarei por coragem, compostura e razão
E voltarei de braços abertos
Cheios de vazio, de faltas, de choro incerto
Para quem sempre mantém
Meu coração do amor refém.
5 comentários:
- Anônimo1 de agosto de 2011 às 16:36
a vida nada mais é do que isso, um eterno ir e vir
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joão pedro - Anônimo4 de agosto de 2011 às 19:02
Maravilhosa amiga. Teus poemas encantam pela simplicidade das letras que se encaixam com precisão.
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beijos
Paulo Berro
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a vida nada mais é do que isso, um eterno ir e vir
ResponderExcluirjoão pedro
Cantar em meio à chuva, voltar de braços abertos.. a vida é sempre uma grande poesia...
ResponderExcluir"não mais sofrer dor ou saudade
ResponderExcluir"
me diz como isso é possível?
Lindos versos com que nos presenteias. Há tanto tempo que não passava por aqui, hoje vim ver-te e deixar-te um beijinho
ResponderExcluirMaravilhosa amiga. Teus poemas encantam pela simplicidade das letras que se encaixam com precisão.
ResponderExcluirbeijos
Paulo Berro