segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sem você, com você



Sem você
Meu caminho é vazio
Sou tarde sem brisa
Céu plúmbeo e frio

Sem você
Sem tua mão a me amparar
Sou rosa ressequida
Serenata sem luar

As cordas do violão
Disparam acordes sem tom
Sou melodia abandonada
Que não sabe ser canção

Com você
Com teus olhos a me fitar
O coração dispara
A solfejar o verbo amar

E a vida me sorri
Mostrando facetas encantadas
Sou tudo, sou eu, sou você
Dois pares na mesma estrada.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sem você, com você



Sem você
Meu caminho é vazio
Sou tarde sem brisa
Céu plúmbeo e frio

Sem você
Sem tua mão a me amparar
Sou rosa ressequida
Serenata sem luar

As cordas do violão
Disparam acordes sem tom
Sou melodia abandonada
Que não sabe ser canção

Com você
Com teus olhos a me fitar
O coração dispara
A solfejar o verbo amar

E a vida me sorri
Mostrando facetas encantadas
Sou tudo, sou eu, sou você
Dois pares na mesma estrada.

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