Pois assim como seus velhos amores
Seus pleitos, receios e vaga emoção
Sua bagagem é de sonho - ilusão:
Ela é fardo, jugo e karma
Anda, andarilha, na trilha do trilho
Que o trilho encontre no vento
Na noite quieta, no choro do filho
Um pouco de paz e quiçá um alento
Pois não se desfaz a pureza do brilho
Que a fome se abrande
Na força plena da solidariedade
E que a luva se esqueça
Do tapa, da luta, da animosidade
Que a régua se quebre à avessa
Esquecendo treva e temendo luz
E que a vaidade se queime
No poço oriundo que a brasa seduz
Que se limpe a lente
Desiludindo a doente ilusão
E o Sol beije a trilha sem medo
Para que a Viagem seja norte
E não arma ou sorte
Nem fardo, jugo ou karma.
Que a verdade seja da Esperança a trilha
Que não se destrilha, mas ajusta o brilho
Que a surpresa seja sua louca rotina
O sal que faltava, a maior/ melhor rima
Que seu broto seja do recomeço os sinais
E que seu poema não termine jamais.
Lindo Ana
ResponderExcluirSua sensibilidade aguçada me faz crer que ainda há esperança...
beijos
- O Trilho da Andarilha
ResponderExcluirAs vezes no resta seguir, onde o trem da vida sempre já fez os seus caminhos...
E linda poesia menina.
- Meus Pedaços Inteiros:
Coment, as vezes nos resta apagar o passado, mas temos de aprender sempre com ele...
- Teu Silêncio
Mas pelo jeito, este silêncio se tornou parte de mais outra pessoa...
Fique com Deus, menina Ana Cristina Catete.
Um abraço.
- O Trilho da Andarilha
ResponderExcluirAs vezes no resta seguir, onde o trem da vida sempre já fez os seus caminhos...
E linda poesia menina.
- Meus Pedaços Inteiros:
Coment, as vezes nos resta apagar o passado, mas temos de aprender sempre com ele...
- Teu Silêncio
Mas pelo jeito, este silêncio se tornou parte de mais outra pessoa...
Fique com Deus, menina Ana Cristina Catete.
Um abraço.