Admito. Não resisti a dor. Busquei-te com toda coragem que me foi capaz Propus tal intensidade que só o bem querer traz Afoguei-me em tua culpa, em teu erro Esqueci-me de tuas faltas, de teu desterro E te procurei.
Não nego. Satisfiz-me com tuas desculpas sinceras Com a alegria de quem na felicidade persevera E, sabedora de tua difícil expressão Deixei de lado minha dura incompreensão Tomei tua mão Tua lágrima enxuguei Teu sorriso abarquei.
As mãos acharam o tão certo ponto Dos hálitos quentes, o doce encontro Os olhos aguaram As almas se encontraram De tudo que passamos, escolhemos o ser feliz Do bem que restou, nosso desejo é ainda matriz
Diante do inevitável A Vida se refez Diante do imponderável A paixão voltou a ter vez A tristeza findou O Sol a voltar brilhou Deixamos todo o resto para depois. E voltamos a ser novamente Nós Dois.
Admito. Não resisti a dor. Busquei-te com toda coragem que me foi capaz Propus tal intensidade que só o bem querer traz Afoguei-me em tua culpa, em teu erro Esqueci-me de tuas faltas, de teu desterro E te procurei.
Não nego. Satisfiz-me com tuas desculpas sinceras Com a alegria de quem na felicidade persevera E, sabedora de tua difícil expressão Deixei de lado minha dura incompreensão Tomei tua mão Tua lágrima enxuguei Teu sorriso abarquei.
As mãos acharam o tão certo ponto Dos hálitos quentes, o doce encontro Os olhos aguaram As almas se encontraram De tudo que passamos, escolhemos o ser feliz Do bem que restou, nosso desejo é ainda matriz
Diante do inevitável A Vida se refez Diante do imponderável A paixão voltou a ter vez A tristeza findou O Sol a voltar brilhou Deixamos todo o resto para depois. E voltamos a ser novamente Nós Dois.
Poetisa Ana
ResponderExcluirO reencontro... é um êxtase para a alma, principalmente para os poetas... como você.
um grande abraço
Tem um que de recomeço o poema, e diga de passagem, lindo poema...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Ana Cristina Cattete.
Um abraço.