segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O velho da morte a sorrir


Quando minhas mãos já não tiverem firmeza
Quando meus pés começarem a vacilar
Quando ler sozinho não mais conseguir
A memória falhando em tantos instantes
Que será difícil de sua imagem lembrar...

Nessa hora
Nesse momento
Sabendo que esse caminho é finito
E a velhice a caminhar
Pedirei clemencia
Pedirei paciencia
Pois daqui a algum tempo, amigo
Tua hora também há de chegar.

Me deixarei então ser levado
Fiarei conselhos a quem quiser escutar
Seguirei calmo, um pouco cansado
Mas respirarei ternura por enfim entender
Que deste mundo só se leva o amar.

E a quem quiser ouvir
Aqui estou, um velho da morte a sorrir.

2 comentários:

Deixe suas palavras aqui... (mas por favor, sem ctrl c ctrl v :D)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O velho da morte a sorrir


Quando minhas mãos já não tiverem firmeza
Quando meus pés começarem a vacilar
Quando ler sozinho não mais conseguir
A memória falhando em tantos instantes
Que será difícil de sua imagem lembrar...

Nessa hora
Nesse momento
Sabendo que esse caminho é finito
E a velhice a caminhar
Pedirei clemencia
Pedirei paciencia
Pois daqui a algum tempo, amigo
Tua hora também há de chegar.

Me deixarei então ser levado
Fiarei conselhos a quem quiser escutar
Seguirei calmo, um pouco cansado
Mas respirarei ternura por enfim entender
Que deste mundo só se leva o amar.

E a quem quiser ouvir
Aqui estou, um velho da morte a sorrir.

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