Quando minhas mãos já não tiverem firmeza
Quando meus pés começarem a vacilar
Quando ler sozinho não mais conseguir
A memória falhando em tantos instantes
Que será difícil de sua imagem lembrar...
Nessa hora
Nesse momento
Sabendo que esse caminho é finito
E a velhice a caminhar
Pedirei clemencia
Pedirei paciencia
Pois daqui a algum tempo, amigo
Tua hora também há de chegar.
Me deixarei então ser levado
Fiarei conselhos a quem quiser escutar
Seguirei calmo, um pouco cansado
Mas respirarei ternura por enfim entender
Que deste mundo só se leva o amar.
E a quem quiser ouvir
Aqui estou, um velho da morte a sorrir.
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
O velho da morte a sorrir
Quando minhas mãos já não tiverem firmeza
Quando meus pés começarem a vacilar
Quando ler sozinho não mais conseguir
A memória falhando em tantos instantes
Que será difícil de sua imagem lembrar...
Nessa hora
Nesse momento
Sabendo que esse caminho é finito
E a velhice a caminhar
Pedirei clemencia
Pedirei paciencia
Pois daqui a algum tempo, amigo
Tua hora também há de chegar.
Me deixarei então ser levado
Fiarei conselhos a quem quiser escutar
Seguirei calmo, um pouco cansado
Mas respirarei ternura por enfim entender
Que deste mundo só se leva o amar.
E a quem quiser ouvir
Aqui estou, um velho da morte a sorrir.
Quando meus pés começarem a vacilar
Quando ler sozinho não mais conseguir
A memória falhando em tantos instantes
Que será difícil de sua imagem lembrar...
Nessa hora
Nesse momento
Sabendo que esse caminho é finito
E a velhice a caminhar
Pedirei clemencia
Pedirei paciencia
Pois daqui a algum tempo, amigo
Tua hora também há de chegar.
Me deixarei então ser levado
Fiarei conselhos a quem quiser escutar
Seguirei calmo, um pouco cansado
Mas respirarei ternura por enfim entender
Que deste mundo só se leva o amar.
E a quem quiser ouvir
Aqui estou, um velho da morte a sorrir.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAna
ResponderExcluirBelo poema...uma verdade para que todos caminhamos.
Um beijinho
sonhadora