segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A Dança de Luíra


Sob o som de terna melodia
E de luzes brilhantes e fugidias
Está uma gentil fada a bailar
Em rodopios e plies a dançar

Os braços, como asas de cisne branco

Exultam em sua leveza
As mãos, suaves que encantam
Movem-se gentis, em suave beleza


As sapatilhas mal tocam o chão
Parecem que pairam no ar
São pés ou nuvens que tens então

E que a nos encantar estão?

O sorriso, mavioso e brilhante
É todo doçura, em cada instante
Clareia até a luz do luar
Que ao vê-lo, sente-se sem par

Os movimentos graciosos

Como de anjos do céu caídos
São como pétalas mais formosas
De campos floridos de rosas


Um anjo, uma flor, uma fada?
Um mistério a desvendar?
É o encanto de uma criança amada:

É Luíra que está a dançar.

Um comentário:

  1. a dança, branca, que nos encanta, é tão singelamente criança que para nós dança.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A Dança de Luíra


Sob o som de terna melodia
E de luzes brilhantes e fugidias
Está uma gentil fada a bailar
Em rodopios e plies a dançar

Os braços, como asas de cisne branco

Exultam em sua leveza
As mãos, suaves que encantam
Movem-se gentis, em suave beleza


As sapatilhas mal tocam o chão
Parecem que pairam no ar
São pés ou nuvens que tens então

E que a nos encantar estão?

O sorriso, mavioso e brilhante
É todo doçura, em cada instante
Clareia até a luz do luar
Que ao vê-lo, sente-se sem par

Os movimentos graciosos

Como de anjos do céu caídos
São como pétalas mais formosas
De campos floridos de rosas


Um anjo, uma flor, uma fada?
Um mistério a desvendar?
É o encanto de uma criança amada:

É Luíra que está a dançar.

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  1. a dança, branca, que nos encanta, é tão singelamente criança que para nós dança.

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