domingo, 27 de setembro de 2009

A quatro mãos

O amor sereno o é
Quando as duas almas o são
Quando com força, poesia e fé
Dois corações extasiados dão-se as mãos.

E não importa o que há lá fora
Se o tempo voa ou demora
A vida com olhos de quem ama
É vista com doçura que emana
Esperança por um mundo completo
De doçuras e deleites repletos.

E assim, versos se completam em total harmonia
Como se a quatro mãos uma valsa dolente tocaria
Uma junção de afeto,amor e tristeza
Que arremete à alma, espalhando beleza.

Que tal encontro seja frequente como respirar
Que seja eterno, que seja fecundo
Que dos céus seja ele oriundo
E agradeço de coração por me brindar
Com esse dueto com gostinho de amar.

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domingo, 27 de setembro de 2009

A quatro mãos

O amor sereno o é
Quando as duas almas o são
Quando com força, poesia e fé
Dois corações extasiados dão-se as mãos.

E não importa o que há lá fora
Se o tempo voa ou demora
A vida com olhos de quem ama
É vista com doçura que emana
Esperança por um mundo completo
De doçuras e deleites repletos.

E assim, versos se completam em total harmonia
Como se a quatro mãos uma valsa dolente tocaria
Uma junção de afeto,amor e tristeza
Que arremete à alma, espalhando beleza.

Que tal encontro seja frequente como respirar
Que seja eterno, que seja fecundo
Que dos céus seja ele oriundo
E agradeço de coração por me brindar
Com esse dueto com gostinho de amar.

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