sábado, 9 de janeiro de 2010

O chamado


Do umbral de uma varanda
Tiro do violão um acorde
Canto como a Vida anda
O sonho, a alegria, a morte

Dedilho suave canção
Que lembra o sopro da brisa
De quando a saudade deu mão
A emoção mais precisa

Com a música eu chamo
O dono do meu sorriso
A quem já disse 'eu te amo'
Do jeito mais puro e conciso

A voz sublima o vento norte
Levando as notas consigo
Contando, assim, com a sorte
Que ele receba o aviso

E onde quer que esteja
Encontre esse sussurro suave
E volte, como o Destino preveja
E minha solidão acabe.

11 comentários:

  1. Olá Ana,

    Que a solidão tenha fim
    que busco outro caminho
    quem escreve poesia assim
    não merece estar sozinho

    um abraço,
    José

    ResponderExcluir
  2. Violão, eterno companheiro da solidão, tudo ele conhece, tudo ele consegue, toca fundo o coração, a alma, sopra com o vento,,,,imortaliza em notas um momento....beijos e uma bela semana pra ti.

    ResponderExcluir
  3. Não sei se é por hoje estar sensível, se é por estar a ouvir uma musica bonita neste momento, mas este poema emocionou-me!

    ^^ Parabéns pela forma como escreves!

    ResponderExcluir
  4. Solidão e Ana Cristina, certamente, não combinam em nada. A solidão é sem cor, sem brilho, algo ruim, e você, tem toda luz e encanto que uma pessoa boníssima deve ter!

    Incontáveis abraços.

    ResponderExcluir
  5. Palavras e imagens encontram-se em perfeita harmonia..lindíssimo!!
    BJos

    ResponderExcluir
  6. Lindo e muito cheio de sensibilidade,Ane! beijos,tudo de bom,chica

    ResponderExcluir
  7. Ana

    A música, como a poesia, tem o dom de expor nossas almas. E isto é muito bom. Adoro você.

    Beijo
    Rangel

    ResponderExcluir
  8. Minha querida
    Lindo poema.
    Violão e solidão andam sempre juntos.
    adorei

    meu beijinho de boa noite

    Sonhadora

    ResponderExcluir
  9. Só mesmo a música para consolar as dores da saudade. Um violão e a saudade inteira do mundo para cantá-la.

    ResponderExcluir
  10. Trazendo um beijo pr adesejar uma bela semana pra ti.

    ResponderExcluir

Deixe suas palavras aqui... (mas por favor, sem ctrl c ctrl v :D)

sábado, 9 de janeiro de 2010

O chamado


Do umbral de uma varanda
Tiro do violão um acorde
Canto como a Vida anda
O sonho, a alegria, a morte

Dedilho suave canção
Que lembra o sopro da brisa
De quando a saudade deu mão
A emoção mais precisa

Com a música eu chamo
O dono do meu sorriso
A quem já disse 'eu te amo'
Do jeito mais puro e conciso

A voz sublima o vento norte
Levando as notas consigo
Contando, assim, com a sorte
Que ele receba o aviso

E onde quer que esteja
Encontre esse sussurro suave
E volte, como o Destino preveja
E minha solidão acabe.

11 comentários:

  1. Olá Ana,

    Que a solidão tenha fim
    que busco outro caminho
    quem escreve poesia assim
    não merece estar sozinho

    um abraço,
    José

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  2. Violão, eterno companheiro da solidão, tudo ele conhece, tudo ele consegue, toca fundo o coração, a alma, sopra com o vento,,,,imortaliza em notas um momento....beijos e uma bela semana pra ti.

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  3. Não sei se é por hoje estar sensível, se é por estar a ouvir uma musica bonita neste momento, mas este poema emocionou-me!

    ^^ Parabéns pela forma como escreves!

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  4. Solidão e Ana Cristina, certamente, não combinam em nada. A solidão é sem cor, sem brilho, algo ruim, e você, tem toda luz e encanto que uma pessoa boníssima deve ter!

    Incontáveis abraços.

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  5. Palavras e imagens encontram-se em perfeita harmonia..lindíssimo!!
    BJos

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  6. Lindo e muito cheio de sensibilidade,Ane! beijos,tudo de bom,chica

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  7. Ana

    A música, como a poesia, tem o dom de expor nossas almas. E isto é muito bom. Adoro você.

    Beijo
    Rangel

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  8. Minha querida
    Lindo poema.
    Violão e solidão andam sempre juntos.
    adorei

    meu beijinho de boa noite

    Sonhadora

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  9. Só mesmo a música para consolar as dores da saudade. Um violão e a saudade inteira do mundo para cantá-la.

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  10. Trazendo um beijo pr adesejar uma bela semana pra ti.

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