Olha A gente já tinha se perdido nas asas do vento As sombras desencontradas no Tempo sem tento Na Dança incessante, nos rodopios da Vida Que dita sem trégua o Poente, a Partida
E veja Assim mesmo quis o travesso Destino Desfazer o nó de entranhado desatino Tecer com a seda a sede da pele A Memória esquecida que hoje nos impele
Em tua boca larguei meu melhor sorriso Deixando marcado com selo preciso A surpresa saudade que cedo não havia E a descoberta tardia do que mais se queria
Uniram-se olhos, os salmos das palmas Murmurando silêncios que de tão desconexos Mostraram a química que mais que complexa Nos libera do medo, do risco, do entrave Costurando as almas em suave alinhave
Mira O sol nasce agora pelo vão da janela Emoldurando nossa poesia que já se revela O Erro, o Acerto, a fiel Tentativa De reviver a História ainda não escrita: A prece sem pressa da Nossa Promessa
E por mais que olhe, por mais que veja, por mais que sintam os lábios, o cheiro, o toque e por mais que erre, que se acerte, sempre haverá aquela tentativa incessante de tentar tudo outra vez. De recomeçar, de reencontrar... Afinal, o ser humano é dotado de tentativas. Que pureza em sua poesia.
Olha A gente já tinha se perdido nas asas do vento As sombras desencontradas no Tempo sem tento Na Dança incessante, nos rodopios da Vida Que dita sem trégua o Poente, a Partida
E veja Assim mesmo quis o travesso Destino Desfazer o nó de entranhado desatino Tecer com a seda a sede da pele A Memória esquecida que hoje nos impele
Em tua boca larguei meu melhor sorriso Deixando marcado com selo preciso A surpresa saudade que cedo não havia E a descoberta tardia do que mais se queria
Uniram-se olhos, os salmos das palmas Murmurando silêncios que de tão desconexos Mostraram a química que mais que complexa Nos libera do medo, do risco, do entrave Costurando as almas em suave alinhave
Mira O sol nasce agora pelo vão da janela Emoldurando nossa poesia que já se revela O Erro, o Acerto, a fiel Tentativa De reviver a História ainda não escrita: A prece sem pressa da Nossa Promessa
E por mais que olhe, por mais que veja, por mais que sintam os lábios, o cheiro, o toque e por mais que erre, que se acerte, sempre haverá aquela tentativa incessante de tentar tudo outra vez. De recomeçar, de reencontrar... Afinal, o ser humano é dotado de tentativas. Que pureza em sua poesia.
Ah o reencontro contido nestes versos...
ResponderExcluirBeijos
Ana lindo poema. Beijinhos
ResponderExcluirE por mais que olhe, por mais que veja, por mais que sintam os lábios, o cheiro, o toque e por mais que erre, que se acerte, sempre haverá aquela tentativa incessante de tentar tudo outra vez.
ResponderExcluirDe recomeçar, de reencontrar... Afinal, o ser humano é dotado de tentativas.
Que pureza em sua poesia.
Beijos, Ana.