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terça-feira, 13 de abril de 2010
Minha luta interna
Em mil batalhas lutei
Meu sangue já derramei
Perdi paz, luz e razão
Sufoquei em ânsia meu coração.
Armadilhas e trincheiras armei
Planos e intrigas montei
Perdi fé, amigo e irmão
Destruí sem porém minha ilusão.
O fio da minha espada
Transpassou carne ultrajada
De quem sobrepôs em meu caminho:
Na guerra, o homem é sozinho.
Hoje vivo cansado
Amo e não sou amado
Por dar provas de destruição
A um outro coração.
Por razão que hoje entendo
Passo os dias sofrendo
Por saber que desse caminho não há volta
Trago angustia e revolta:
Foi o troco da guerra vil
Que lutei anos a fio.
Queria um dia, uma vez
Deitar a cabeça e , talvez
Esquecer a batalha dura
Fazer nova lei, uma cura
Para minh'alma doente.
De que vale ser valente
Se o coração hoje chora
A alma lamenta a hora
A lágrima cai sem demora?
De que vale ser mordaz
Se hoje o mundo só pede paz
E a beleza que ela traz?
Mudo eu e meu tormento
Não quero ser mais um alguém
Que luta por causa vã
Que esbraveja em afã...
Quero vida terna e amar
E junto a alguém caminhar.
Meu sangue já derramei
Perdi paz, luz e razão
Sufoquei em ânsia meu coração.
Armadilhas e trincheiras armei
Planos e intrigas montei
Perdi fé, amigo e irmão
Destruí sem porém minha ilusão.
O fio da minha espada
Transpassou carne ultrajada
De quem sobrepôs em meu caminho:
Na guerra, o homem é sozinho.
Hoje vivo cansado
Amo e não sou amado
Por dar provas de destruição
A um outro coração.
Por razão que hoje entendo
Passo os dias sofrendo
Por saber que desse caminho não há volta
Trago angustia e revolta:
Foi o troco da guerra vil
Que lutei anos a fio.
Queria um dia, uma vez
Deitar a cabeça e , talvez
Esquecer a batalha dura
Fazer nova lei, uma cura
Para minh'alma doente.
De que vale ser valente
Se o coração hoje chora
A alma lamenta a hora
A lágrima cai sem demora?
De que vale ser mordaz
Se hoje o mundo só pede paz
E a beleza que ela traz?
Mudo eu e meu tormento
Não quero ser mais um alguém
Que luta por causa vã
Que esbraveja em afã...
Quero vida terna e amar
E junto a alguém caminhar.
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terça-feira, 13 de abril de 2010
Minha luta interna
Em mil batalhas lutei
Meu sangue já derramei
Perdi paz, luz e razão
Sufoquei em ânsia meu coração.
Armadilhas e trincheiras armei
Planos e intrigas montei
Perdi fé, amigo e irmão
Destruí sem porém minha ilusão.
O fio da minha espada
Transpassou carne ultrajada
De quem sobrepôs em meu caminho:
Na guerra, o homem é sozinho.
Hoje vivo cansado
Amo e não sou amado
Por dar provas de destruição
A um outro coração.
Por razão que hoje entendo
Passo os dias sofrendo
Por saber que desse caminho não há volta
Trago angustia e revolta:
Foi o troco da guerra vil
Que lutei anos a fio.
Queria um dia, uma vez
Deitar a cabeça e , talvez
Esquecer a batalha dura
Fazer nova lei, uma cura
Para minh'alma doente.
De que vale ser valente
Se o coração hoje chora
A alma lamenta a hora
A lágrima cai sem demora?
De que vale ser mordaz
Se hoje o mundo só pede paz
E a beleza que ela traz?
Mudo eu e meu tormento
Não quero ser mais um alguém
Que luta por causa vã
Que esbraveja em afã...
Quero vida terna e amar
E junto a alguém caminhar.
Meu sangue já derramei
Perdi paz, luz e razão
Sufoquei em ânsia meu coração.
Armadilhas e trincheiras armei
Planos e intrigas montei
Perdi fé, amigo e irmão
Destruí sem porém minha ilusão.
O fio da minha espada
Transpassou carne ultrajada
De quem sobrepôs em meu caminho:
Na guerra, o homem é sozinho.
Hoje vivo cansado
Amo e não sou amado
Por dar provas de destruição
A um outro coração.
Por razão que hoje entendo
Passo os dias sofrendo
Por saber que desse caminho não há volta
Trago angustia e revolta:
Foi o troco da guerra vil
Que lutei anos a fio.
Queria um dia, uma vez
Deitar a cabeça e , talvez
Esquecer a batalha dura
Fazer nova lei, uma cura
Para minh'alma doente.
De que vale ser valente
Se o coração hoje chora
A alma lamenta a hora
A lágrima cai sem demora?
De que vale ser mordaz
Se hoje o mundo só pede paz
E a beleza que ela traz?
Mudo eu e meu tormento
Não quero ser mais um alguém
Que luta por causa vã
Que esbraveja em afã...
Quero vida terna e amar
E junto a alguém caminhar.
9 comentários:
- Anônimo13 de abril de 2010 às 10:45
saudades que tinha de te vir ver, amiga. Sempre com poesia de primeira aqui. Beijo bom para ti.
ResponderExcluir
No fundo é isso que o ser humano quer não é? companhia para caminhar =)
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saudades que tinha de te vir ver, amiga. Sempre com poesia de primeira aqui. Beijo bom para ti.
ResponderExcluirNo fundo é isso que o ser humano quer não é? companhia para caminhar =)
Menina Que poema,,,
ResponderExcluirParabens!
Bjos achocolatados
Acho que minha luta interna é parecida com a sua. Adorei suas palavras.
ResponderExcluirAna
ResponderExcluirLindo poema. O amor faz das suas...aaba com qualquer equilibrio.
beijos
Eu também; caminhar sozinho não é tão legal.
ResponderExcluirLinda poesia.
:*
Ana,
ResponderExcluirA gente cansa de só batalhas...às vezes precisamos de paz, carinho e colo!
Beijos
Não podemos nos esquivar das batalhas, mas que momentos de paz são infinatamente melhores...
ResponderExcluirUm beijo
só aqui preciso discordar de vc..
ResponderExcluiracho q mudar nossas lutas é um erro.
a luta q lutamos reflete quem somos, a educação q nossos pais nos deram, os perrengues que passamos,
e nao se vale a pena deixar isso pra tras
Menina, sempre tem momentos de lutar por algo, mas quando se faz uma causa justa...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Ana Cristina.
Um abraço.